No meu filme, no dia em que o feitiço acabou (temporariamente, pois na vida real jamais somos 'felizes pra sempre'):
Tinha um cenário diferente, sem longas árvores, mas com um paredão lindo à frente.
Tinha , assim como nas inflamações, calor, dolor (por saber que é uma alegria momentânea), rubor (característica minha, o lobo é mais resolvido...Ainda bem!).
Tinha um sol escaldante.
Tinha a construção de um bom futuro.
Tinha muito branco (sintonia?).
Tinha boa conversa (o que é inevitável).
Tinha muita coisa, mas o que mais tinha era muita vontade, uma vontade boa de sentir; uma vontade que foi multiplicada depois do abraço final; de saber que talvez, nesta vida, seja assim. O que parece até injusto, mas que tem explicação que foge à compreensão, e que na minha espiritualidade atual é aceita sem pesar.
Pra finalizar um pouco de:
...e foi, foi, foi
Foi bom e pra sempre será
mai, mai, mai
Maravilhosamente amar...
Tinha um cenário diferente, sem longas árvores, mas com um paredão lindo à frente.
Tinha , assim como nas inflamações, calor, dolor (por saber que é uma alegria momentânea), rubor (característica minha, o lobo é mais resolvido...Ainda bem!).
Tinha um sol escaldante.
Tinha a construção de um bom futuro.
Tinha muito branco (sintonia?).
Tinha boa conversa (o que é inevitável).
Tinha muita coisa, mas o que mais tinha era muita vontade, uma vontade boa de sentir; uma vontade que foi multiplicada depois do abraço final; de saber que talvez, nesta vida, seja assim. O que parece até injusto, mas que tem explicação que foge à compreensão, e que na minha espiritualidade atual é aceita sem pesar.
Pra finalizar um pouco de:
...e foi, foi, foi
Foi bom e pra sempre será
mai, mai, mai
Maravilhosamente amar...