domingo, 24 de junho de 2007

Desmistificando as máximas e os adágios...

Onde e quem escreveu a máxima que os fins justificam os meios?
ao contrario...
A cada dia me convenço mais que o presente desmente o passado...
Estou falando com relação aos amores...
Amores belíssimos, trocados e prometidos em juras...
Em noites de segundas-feiras enluaradas, são totalmente quebrados em tardes de e-mails e telefonemas de farpas trocadas!
uma vez, conversando com Pedro, comentamos sobre isso: parecem pessoas diferentes, onde as coisas boas são cobertas por todas as dores provocadas no final...
é difícil você lembrar de risadas e conversas cúmplices, quando se ouve: "Você diminui sempre" ou então: "não interessa o que você está pensando..."
como assim??
e onde ficam: " não paro de pensar nas palavras trocadas quando seu rosto ficava bem próximo ao meu..."
esse é um domingo estranho...a noite foi longa...
Me envolvo demais com historias não minhas...Nesse caso, sufocou meu sono, saber da mágoa de uma pessoa que gosto muito...
essa semana será muito corrida e ficarei meio alheia às historias de Ester...
espero chegar sexta feira e todo o mal entendido já estar solucionado...
conheço a tragetória dos dois e sei o quanto um gosta do outro...
Ester só precisa entender, que todos mudaram...e o novo trabalho de Gianni o fez uma pessoa mais introspectiva...
Parece tão razoável, para mim, que ela compreenda isso...Que compreenda o óbvio, que veja o simples...que pare de teorizar o amor...
Artur de Távola ja falava: deixem as teorias do amor, para nós, pobres poetas que vemos tudo como a criança que olha o brinquedo dos sonhos pela vitrina...
Mas, só vemos melhor de fora... quando estamos vivendo o amor, tudo são monstros indecifráveis e intransponíveis...
E quem amando, não troca os pés pelas mãos?
O amor, para dar certo tem que existir uma sucessão de trocas...os amantes, para serem eternos tem que ceder sempre!
Bem, esta é minha opinião...

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