Não consigo descrever meu sentimento.
Um misto de raiva, incredulidade e nó na garganta.
Vontade de chorar, vontade que fosse um filme ruim, e não um jornal e essas pessoas doidas tivessem seus destinos tal qual nossa indignação sonha.
Um misto de raiva, incredulidade e nó na garganta.
Vontade de chorar, vontade que fosse um filme ruim, e não um jornal e essas pessoas doidas tivessem seus destinos tal qual nossa indignação sonha.
Estou falando dos dois casos absurdos, um de uma procuradora que adotou uma criança e passou a torturá-la física e psicologicamente.
Um absurdo!!
Outra um pai que invade um campo pra tomar as dores do filho que levou um cartão amarelo, bateu em um menino de 12 anos e no Juiz da partida.
Em que mundo estamos?
Que loucura é esta?
Corro, abraço, beijo meu filho. Uma, duas, vinte vezes...
Deixo claro o quanto o amo, o quanto ele ilumina minha vida, da minha família e da família do pai dele.
Esta sensação de medo, de que alguém faça mal à ele, só passa depois de uma oração, nós dois juntos, pedindo pro papai do céu sempre acompanhá-lo.
No final, pra quebrar o clima, afinal ele é meu filho, solta:
- Há, papai do céu, pede pra minha mãe ser menos briguda...
-Táh bom, filho!
Um comentário:
Ai Paula...imagino o apero no coração q deve dar... e o Gustavo sempre com suas pérolas,kkkkkk.Adorooo!!!!
Gde beijo.
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